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Laterais-esquerdo: Quem Dorival Jr. Monitora Para a Seleção?

Com a Seleção Brasileira enfrentando críticas após sua performance em 2024, o técnico Dorival Júnior está em busca de novos laterais-esquerdo. Enquanto o Brasil aguarda seus próximos jogos em março de 2025, ele aproveita o tempo livre para explorar novos talentos. Além de atletas que retornaram do futebol europeu, nomes como Wendell e Ayrton Lucas estão no radar da comissão técnica. O que será que isso significa para a futura convocação?

Seleção Brasileira em 2024

A Seleção Brasileira terminou 2024 sob os holofotes das críticas, com muitos torcedores insatisfeitos com algumas atuações e resultados questionáveis durante as Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. A eliminação nas quartas de final da Copa América foi outro ponto que gerou frustração entre os fãs apaixonados.

Com as partidas marcadas apenas para março de 2025, a expectativa aumenta. A CBF e a comissão técnica têm tempo para refletir e, quem sabe, reavaliar suas estratégias. Dorival Júnior, que assumiu o comando da equipe nacional, não pode se dar ao luxo de vacilar. É um momento crítico, onde cada decisão pode repercutir na busca pela tão sonhada taça de um Mundial.

No meio desse cenário, a busca por laterais-esquerdo se torna ainda mais urgente. O retorno às competições será a chance de Ouro para os jogadores se provarem ao técnico, que está de olho em novas opções para fortalecer a equipe. A pergunta que fica é: quem se destacará o suficiente para garantir seu lugar na próxima convocação?

Atletas no radar

Enquanto alguns jogadores que já foram convocados para a Seleção Brasileira lidam com a pressão da idade, outros atletas emergem como boas opções para o futuro. Nomes como Alex Telles (32 anos, Botafogo) e Alex Sandro (33 anos, Flamengo) têm uma vasta experiência, mas suas últimas temporadas levaram a um questionamento sobre o espaço que ainda ocupam no coração da torcida e nas listas do técnico.

Por outro lado, a comissão técnica parece estar de olho em novos talentos que possam trazer frescor e vigor ao time. Ayrton Lucas, do Flamengo, e Wendell, do Porto, são dois nomes que estão ganhando destaque, mesmo que atualmente sejam reservas em suas equipes. O potencial deles, aliado à capacidade de se reinventar, pode ser exatamente o que o Brasil precisa neste novo ciclo.

Além disso, três jóias estão em destaque nas observações do treinador: Caio Henrique (Monaco), Carlos Augusto (Internazionale) e Renan Lodi (Al-Hilal). Caio, com sua titularidade garantida no Monaco, tem se destacado na liga; já Lodi impressiona em solo saudita, embora o nível de competição seja um fator a considerar. E Carlos Augusto, que está progressivamente conquistando a confiança da comissão brasileira, ainda precisa se afirmar como titular absoluto na Inter de Milão. O que será que o futuro reserva para esses atletas?